Salve Povo do BEN!
Numa relax, numa tranquila, numa boa???
Matéria fresquinha que saiu hoje no Jornal O Tempo.
Artistas que têm trabalhos autorais reconhecidos se dedicam também a tocar músicas de quem lhes influencia
Daniel Barbosa
Koctus e Black Sonora também celebram ídolos
Em Minas Gerais, há pelo menos dois casos de artistas com trabalhos autorais consolidados e que também fazem a alegria do público quando resolvem tocar o repertório de seus ídolos.
Um deles é Ricardo Koctus, baixista do Pato Fu, que recentemente lançou seu disco de estreia em carreira solo, com composições próprias.
Além dessas duas frentes de ação, ele ainda se desdobra em outros dois projetos paralelos dedicados ao repertório de artistas que lhe servem de influência. Durante o recesso que o Pato Fu tirou por conta da gravidez de Fernanda Takai, Koctus criou o Let’s Presley, hoje rebatizado como The Presley’s Band, que, como o nome faz supor, toca músicas de Elvis Presley. Fã também do U2, ele foi convidado por um amigo a integrar uma banda cover.
“A história do Elvis eu comecei há uns sete anos e não consegui mais parar porque a coisa deu certo, o trabalho é legal, engrenou e começou a ter uma demanda grande de shows. Com relação ao U2, em 1985, eu já tinha uma banda que tocava as músicas deles. Mais recentemente, um amigo estava reformulando a banda dele, o U2 Cover MG, e me chamou para produzir e tocar baixo até que ele arrumasse alguém fixo para o posto. Fui ficando, até porque gosto muito de U2. Hoje estamos com uma agenda de dez shows por mês”, diz.
O grupo Black Sonora é o outro caso em Minas que, priorizando o trabalho autoral, desenvolve paralelamente um projeto focado no repertório de um outro artista – aliás, outros artistas. Um deles é Tim Maia, que, desde 2004, serve de mote para a festa Tributo ao Racional Tim Maia, que o grupo faz tocando o repertório da fase “Racional” do Síndico. O outro é Jorge Ben, cuja obra estimulou a criação do Comanche, com quatro integrantes do Black Sonora – o vocalista Gustavo Negreiros, o percussionista Bruno Lima, o guitarrista Helton Rezende e o baterista Ronan Teixeira.
Gustavo conta que o Black Sonora foi criado em 2002 com a intenção de tocar o repertório dos anos 60 e 70 de Jorge Ben Jor, mas, depois de um ano de atividades, entrou num recesso que durou cerca de oito meses. “Foi nesse período que aconteceu o primeiro ‘Tributo ao Racional’. A partir dali, com os músicos que estavam participando, o Black Sonora foi reativado e começou a ter a cara que tem hoje, com composições próprias. O Comanche veio depois com uma proposta semelhante à do Black Sonora antes do trabalho autoral, de tocar coisas mais lado B do samba-rock, principalmente Jorge Ben. É uma carta na manga, que nos permite fazer shows com mais frequência”, diz.
Publicado em: 26/05/2009
Fonte: http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdEdicao=1306&IdCanal=4&IdSubCanal=&IdNoticia=111614&IdTipoNoticia=1
No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra
Yuga
terça-feira, 26 de maio de 2009
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