quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

HO HO HO QUE BELEZA!


Salve Povo do BEN!

Primeiramente, agradecer a todos que foram aos shows do BLACK SONORA, os que ouviram, os que baixaram as músicas, os que indicaram, os que votaram na gente e os que ainda não fizeram nenhuma dessas opções acima, mas que nos deu FORÇA na correria do dia-a-dia e nos apoiaram nessa caminhada sonora. Unidos somos mais, Unidos somos Minas Gerais. Valeu!

E neste próximo ano além de “Vibrações Positivas Sonoras” , tenha mais suingue, suor e malemolência para ficar “Numa relax, numa tranqüila, numa boa.”

Como a gente começou o ano com Tim Maia, vou encerrar com o Síndico.


No mais... aquele abrAÇO e a gente se vê em 2009

Yuga

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Cabaret Circense - A Festa no Circo

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Olha a dica do "pós ceia"...



Para os que ainda não sabe, a banda COMANCHE é formada por 1/2 Black Sonora, com Gustavo Negreiros no vocal e violão, Heltom Resende no baixo, Ronan Teixeira na batera e Bruno Lima na percussão e apresentam um repertório voltado para o samba rock e samba funk "lado b' do Jorge Ben e outros artistas como Marku Ribas, Tim Maia, Curumim, Seu Jorge e Farofa Carioca.

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Fã Video- Poesia Urbana (Versão DEMO 2005)

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Aí vai um "Fã Vídeo" de Poesia Urbana (Versão DEMO 2005) feito pelo rodrigovasconisaezbr.



Lembrando que quem postar vídeos do Black Sonora no Youtube está concorrendo a ingressos para o próximo show e kits (CD e DVD) da banda, certo?

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Fotos do show Black Sonora convida BNegão | Arte na Praça | Uberlândia

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Fotos do nosso show com o BNegão no Projeto ARTE NA PRAÇA em Uberlândia-MG.



Fotos por nosso "black broder caroneiro" DJ Thiagão

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Black Sonora no Humaitá pra Peixe 2009


Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Seguinte... o Black Sonora está afim de participar do festival carioca HUMAITÁ PRA PEIXE 09 e precisamos de sua ajuda. É muito simples, basta entrar neste link http://2009.humaitaprapeixe.com.br/oinovosom/black-sonora/ e deixar um comentário convencendo a produção do evento para chamar a gente. Fácil, né?

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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Vídeo Black Sonora & BNegão part. Escuridão | Arte na Praça | Uberlândia-MG.

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Outro vídeo do show em Uberlândia no projeto ARTE NA PRAÇA com participação especial do rapper Escuridão (Negros de Estilo).



E valeu padero2x por ajudar a espalhar a palavra.

No mais... aquele abrAÇO

Yuga

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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Vídeo Black Sonora & BNegão - "Ela Partiu" - Arte na Praça (Uberlândia)

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Aí vai um vídeo feito pelo edilsonz do clássico de Tim Maia Ela Partiu, Black Sonora & BNegão no Projeto ARTE NA PRAÇA em Uberlândia-MG. Esse show foi "Classe!"...



No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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WY SO? - o novo som das minas



Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

O DILÚVIO apresenta seu primeiro álbum virtual para download. O cenário é Minas Gerais. O olhas, aliás, o ouvido é de DJ Yuga, da Black Sonora, convidado a selecionar 10 artistas dentre tantos da rica música mineira. “Foi uma tarefa difícil”, conta Yuga, entrevista que pode ser lida no encarte .

WY SO? - o novo som das minas, é um novo projeto d’O DILÚVIO, que terá continuidade com outros volumes. “O objetivo é amplificar a diversidade musical do Brasil”, lembra DJ Basket, produtor da coletânea. As faixas também podem ser ouvidas em O DILÚVIO Space Radio até março de 2009.

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WY SO? - o novo som das minas

DJ Roger Dee - Intro
Juarez Maciel e Grupo Muda - Zapata
Chico Amaral - Sambage à Trois
PROA - Periquitaranha
Deco Lima & O Combinado - Bola pro Mato
DJ Roger Dee + Dokcttor Bhu e Shabe - Beija-Flor e Carcará
Babilak Bah - Vou me Raoni
Sérgio Pererê - Labidumba
Raquel Coutinho - Toca Preu Rodar
Renegado + Alain e Cubanito - Conexão Alto Vera Cruz Havana
Julgamento - Bola da Vez

Para baixar clique aqui

fonte: http://odiluvio.com/2008/12/10/wy-so-o-novo-som-das-minas/

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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Bandas tocam covers na final

E a grande final continua. Depois da votação popular, chegou o momento dos músicos se apresentarem ao júri. Na primeira parte do desfecho do GAS Sound, muito som rolou e os jurados avaliaram as bandas tocando músicas alheias. Isso aí mesmo, cada banda escolheu um cover para tocar, afinal, toda banda começa tocando cover!

As escolhas das músicas variaram. A Terceira Edição optou pelo clássico Helter Skelter, dos Beatles, enquanto seus conterrâneos do Fiddy foram de Uni-Duni-Tê, numa versão, digamos, bem mais ‘pesada’. Vivendo do Ócio apostou em Raul Seixas e Black Sonora mandou uma versão cheia de groove de Jorge da Capadócia, do Jorge Ben.

A platéia se animou com as releituras e o júri aprovou. As bandas acertaram nas escolhas e foram condizentes com o próprio estilo. Mesmo tocando composições de outros nomes, conseguiram ressaltar sua identidade.

O programa ainda teve as apresentações de George Israel, Japinha na bateria e a participação do ilustre convidado Lulu Santos, interpretado por Carioca, que fez uma imitação super divertida do cantor. A Brothers of Brazil, dupla formada por Supla e seu irmão João Suplicy, também fez um show muito bacana.

No próximo domingo (14), as finalistas vão tocar as músicas próprias e será dado o veredicto. Qual será a banda escolhida? Assista ao programa, domingo às 20h na RedeTV!, e descubra.

fonte: http://www.virgula.com.br/musica/gas/interna.php?id=105

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Black Sonora no Acervo Sonora do Museu Abílio Barreto

Museu Histórico Abílio Barreto monta exposição com objetos que marcaram a vida dos moradores de Belo Horizonte. Embalagens, máquinas, vidros de iogurte e canções foram doados à instituição
por Walter Sebastião


Quando Belo Horizonte fez 50 anos, o filatelista e dono de gráfica Hugo Castro, por iniciativa própria, imprimiu um selo comemorativo da data. O funcionário público Gilberto César colecionou, ao longo de toda a vida, objetos como maçanetas, interruptores e embalagens de vidro de iogurte. Priscila Freire recolheu um fragmento de elemento decorativo da fachada de um colégio demolido. Gervásio Horta criou coleção de canções que têm Belo Horizonte como tema. Estavam guardados com a advogada Silma Mendes Berti o arquivo, a biblioteca e os objetos de trabalho do arquiteto Raffaelo Berti (1900-1972), responsável pela sede da prefeitura da capital e pelos prédios do Hospital Felício Rocho, Santa Casa e Minas Tênis Clube.

O selo, as maçanetas, o vidro de iogurte, o fragmento do colégio desaparecido, desenhos do arquiteto e as canções de Gervásio Horta integram a exposição Novos acervos MHAB 2003-2008, que o público poderá conferir a partir de amanhã. O evento comemora os 65 anos do Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB), apresentando objetos que, há 50 anos, ninguém imaginaria ver no museu, como embalagens, máquinas de escrever e de contabilidade, navalhas ou fotos dos anos 1970 e 1980.


“Museu não é só lugar de grandes eventos, de grandes personagens, ou de objetos portentosos e grandiosos”, avisa José Neves Bittencourt, coordenador técnico do MHAB. “Museu é um grande arquivo que fala da história da cidade e de suas várias dinâmicas com artefatos de diversas categorias. É isso que estamos mostrando na exposição”, explica.


Bittencourt lembra que a Belo Horizonte de cinco décadas atrás deu lugar a outra cidade. “Daqui a 50 anos, talvez em até em menos tempo, a fisionomia seja outra”, completa, observando que, nos anos 1960, não existiam bairros como o Buritis e o Belvedere. Essa situação obriga especialistas em museologia e patrimônio a enfrentar um desafio: “Identificar, selecionar e salvar objetos que serão os únicos testemunhos de um mundo que se transforma freneticamente”.


De acordo com o coordenador, é essencial as pessoas encaminharem ao museu objetos que, na opinião delas, possam somar algo à memória de Belo Horizonte. As doações serão muito bem recebidas, analisadas e, se aprovadas, incorporadas ao acervo”, conta. “Pode ser qualquer coisa: fotos, documentos, livros, mobiliário, equipamentos ou objetos”. A comissão técnica prioriza objetos que complementem as coleções do museu e a relação deles com a cidade, sua memória e identidade. “Do cruzamento desses objetos podemos ler e interpretar a cidade – ela mesma artefato em perpétua construção pela dialética entre criação e destruição”, observa.

A sensação de desenvolvimento veloz experimentado por BH talvez se deva ao fato de a cidade se concentrar em espaço pequeno – “um quinto do Rio de Janeiro”, lembra Bittencourt. Em meio à “fome de espaço”, a disputa é grande e a capital não pára de se transformar. Isso cobra dos especialistas maior precisão na identificação, pesquisa e formação de acervos. “Temos de atuar quase como arqueólogos para recuperar contextos desaparecidos”, lembra.

DOAÇÕES

A mostra exibe peças doadas por dezenas de pessoas. Revelando um pouco da vida delas, conta muito da história de Belo Horizonte nos últimos 40 anos. Algumas canções passarão a integrar o acervo do Museu Histórico Abílio Barreto. São elas: Praça Sete, Lindo Barro Preto, Mercado Central, Bela Belô e Rua da Bahia, de Gervásio Horta; Anos Savassi e Belo Horizonte de antigamente, de Pacífico Mascarenhas; O mar para mim, do Black Sonora; A outra cidade, de Makely Ka; Belo caso de amor, de Paulinho Pedra Azul. Em ritmo de marcha, samba, bossa nova e rock, as composições celebram a capital, suas ruas e bairros. “Há muitas outras, mas não estão gravadas ou a cessão de direitos é processo que consome mais tempo”, explica Miriam Campas, responsável pela seleção musical.

“Essa homenagem deixa a gente velho mas é sinal de que o nosso trabalho está sendo reconhecido. Sem modéstia, sou o compositor que fez mais músicas para Belo Horizonte”, comemora Gervásio Horta, de 69 anos – mineiro de Teófilo Otoni, que vive na capital desde 1954. Em 1961, depois de gravar Rua da Bahia em São Paulo, Gervásio e o parceiro Rômulo Paes foram comemorar o feito, de madrugada, no bar paulistano Ponto Chic. Adoniram Barbosa (1910-1982), compositor de Trem das onze, amigo de Rômulo, sentou-se na mesa com eles. “Ele nos disse: ‘Que coisa boa cantar a cidade de vocês. Se não fizerem isso, quem vai fazer?’. Fiquei impressionado, aquela observação ficou gravada em mim”, lembra Gervásio. “Os autores mais antigos tinham mais compromisso com as cidades onde viviam”, diz ele, citando composições de Dorival Caymmi para a Bahia, dos cariocas para o Rio de Janeiro dos anos 1950 ou de Adoniram para São Paulo. O veterano compositor mineiro elogia Paulinho Pedra Azul pela canção dedicada à capital de Minas.


MHAB 2003-2008

Abertura hoje, às 16h, para convidados. Aberta ao público a partir de amanhã. Objetos, fotos, documentos e canções. Museu Histórico Abílio Barreto, Avenida Prudente de Moraes, 202, Cidade Jardim, (31) 3277-8573. De terça-feira a domingo, das 10h às 17h; quintas-feiras até 21h.

Estado de Minas, 27/02/2008
fonte: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=586344&page=5

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Rádio Inconfidência exporta primeiro conteúdo para as rádios públicas do País

O programa Conexão Brasil, criado há dois anos pela Rádio Inconfidência, integrante do Sistema Estadual de Cultura, começa a ser transmitido para as principais rádios públicas do País. A partir de agora, a programação será dedicada, a cada mês, a 25 músicos de um determinado estado brasileiro, com produção da rádio pública da região e veiculação nas rádios ligadas à Associação das Rádios Públicas do Brasil (ARPUB). Apresentado por Márcio Ronei, o Conexão Brasil é primeira exportação de conteúdo da Rádio Inconfidência para o Brasil.

A edição de agosto foi produzida pela Rádio Cultura de São Paulo, que escolheu um elenco diversificado de artistas, que nasceram ou vivem no estado: A Barca, Barbatuques, Banda Mantiqueira, Clube do Balanço, Danilo Morais e Ricardo Teté, Ná Ozzetti e André Mehmari, Fabiana Cozza, Céu, Laia Vunje, Paulo Freire, Turma da Pompéia, Mariana Aydar, Virgínia Rosa, Revista do Samba, Pau Brasil, Chico Pinheiro, Badi Assad, Samba da Vela, Rappin´Hood, Cristianne Neves, Renatp Braz, Fernanda Porto, Ceumar e Dante Ozzetti, Mônica Salmaso e Luciana Souza.

Em setembro, será a vez de Minas Gerais levar o nome da Rádio Inconfidência para as rádios públicas do País, com uma seleção que mostra a diversidade da música mineira: Affonsinho, Alda Resende, Aline Calixto, Amaranto, Berimbrown, Black Sonora, Déa Trancoso, Elisa Paraíso, Érika Machado, Fernando Sodré, Flávio Henrique e Chico Amaral, Juarez Moreira, Júlia Ribas, Kristoff Silva, Marina Machado, Maurício Tizumba, Pablo Castro, Pato Fu, Pedro Morais, Porcas Borboletas, Renegado, Sérgio Santos, Tianastácia, Vander Lee e Warley Henrique.

Na seqüência, os programas serão dedicados à música de Sergipe (outubro – com produção da Rádio Aperipê), Bahia (novembro – Rádio Educadora), Rio de Janeiro (dezembro – Rádio MEC), Distrito Federal (janeiro – Rádio Nacional FM) e Goiás (fevereiro – Rádio Universitária).

O Conexão Brasil é uma produção da Rádio Inconfidência, a nossa “Brasileiríssima”, FM 100,9, para a Associação das Rádios Públicas do Brasil (ARPUB). Presidida pelo jornalista José Eduardo Gonçalves, a emissora tem Kiko Ferreira como diretor Artístico.

fonte: http://www.cultura.mg.gov.br/?task=interna&sec=1&cat=39&con=995&all_not=y&limitstart=285

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Fotos do 2 Anos VINIL AO PÉ DA SERRA

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Olha aí as fotos do show no Lapa Multshow , evento 2 Anos de VINIL AO PÉ DA SERRA com Samba de Luiz e Black Sonora.



No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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