quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

HO HO HO QUE BELEZA!


Salve Povo do BEN!

Primeiramente, agradecer a todos que foram aos shows do BLACK SONORA, os que ouviram, os que baixaram as músicas, os que indicaram, os que votaram na gente e os que ainda não fizeram nenhuma dessas opções acima, mas que nos deu FORÇA na correria do dia-a-dia e nos apoiaram nessa caminhada sonora. Unidos somos mais, Unidos somos Minas Gerais. Valeu!

E neste próximo ano além de “Vibrações Positivas Sonoras” , tenha mais suingue, suor e malemolência para ficar “Numa relax, numa tranqüila, numa boa.”

Como a gente começou o ano com Tim Maia, vou encerrar com o Síndico.


No mais... aquele abrAÇO e a gente se vê em 2009

Yuga

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Cabaret Circense - A Festa no Circo

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Olha a dica do "pós ceia"...



Para os que ainda não sabe, a banda COMANCHE é formada por 1/2 Black Sonora, com Gustavo Negreiros no vocal e violão, Heltom Resende no baixo, Ronan Teixeira na batera e Bruno Lima na percussão e apresentam um repertório voltado para o samba rock e samba funk "lado b' do Jorge Ben e outros artistas como Marku Ribas, Tim Maia, Curumim, Seu Jorge e Farofa Carioca.

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Fã Video- Poesia Urbana (Versão DEMO 2005)

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Aí vai um "Fã Vídeo" de Poesia Urbana (Versão DEMO 2005) feito pelo rodrigovasconisaezbr.



Lembrando que quem postar vídeos do Black Sonora no Youtube está concorrendo a ingressos para o próximo show e kits (CD e DVD) da banda, certo?

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Fotos do show Black Sonora convida BNegão | Arte na Praça | Uberlândia

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Fotos do nosso show com o BNegão no Projeto ARTE NA PRAÇA em Uberlândia-MG.



Fotos por nosso "black broder caroneiro" DJ Thiagão

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Black Sonora no Humaitá pra Peixe 2009


Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Seguinte... o Black Sonora está afim de participar do festival carioca HUMAITÁ PRA PEIXE 09 e precisamos de sua ajuda. É muito simples, basta entrar neste link http://2009.humaitaprapeixe.com.br/oinovosom/black-sonora/ e deixar um comentário convencendo a produção do evento para chamar a gente. Fácil, né?

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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Vídeo Black Sonora & BNegão part. Escuridão | Arte na Praça | Uberlândia-MG.

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Outro vídeo do show em Uberlândia no projeto ARTE NA PRAÇA com participação especial do rapper Escuridão (Negros de Estilo).



E valeu padero2x por ajudar a espalhar a palavra.

No mais... aquele abrAÇO

Yuga

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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Vídeo Black Sonora & BNegão - "Ela Partiu" - Arte na Praça (Uberlândia)

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Aí vai um vídeo feito pelo edilsonz do clássico de Tim Maia Ela Partiu, Black Sonora & BNegão no Projeto ARTE NA PRAÇA em Uberlândia-MG. Esse show foi "Classe!"...



No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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WY SO? - o novo som das minas



Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

O DILÚVIO apresenta seu primeiro álbum virtual para download. O cenário é Minas Gerais. O olhas, aliás, o ouvido é de DJ Yuga, da Black Sonora, convidado a selecionar 10 artistas dentre tantos da rica música mineira. “Foi uma tarefa difícil”, conta Yuga, entrevista que pode ser lida no encarte .

WY SO? - o novo som das minas, é um novo projeto d’O DILÚVIO, que terá continuidade com outros volumes. “O objetivo é amplificar a diversidade musical do Brasil”, lembra DJ Basket, produtor da coletânea. As faixas também podem ser ouvidas em O DILÚVIO Space Radio até março de 2009.

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WY SO? - o novo som das minas

DJ Roger Dee - Intro
Juarez Maciel e Grupo Muda - Zapata
Chico Amaral - Sambage à Trois
PROA - Periquitaranha
Deco Lima & O Combinado - Bola pro Mato
DJ Roger Dee + Dokcttor Bhu e Shabe - Beija-Flor e Carcará
Babilak Bah - Vou me Raoni
Sérgio Pererê - Labidumba
Raquel Coutinho - Toca Preu Rodar
Renegado + Alain e Cubanito - Conexão Alto Vera Cruz Havana
Julgamento - Bola da Vez

Para baixar clique aqui

fonte: http://odiluvio.com/2008/12/10/wy-so-o-novo-som-das-minas/

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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Bandas tocam covers na final

E a grande final continua. Depois da votação popular, chegou o momento dos músicos se apresentarem ao júri. Na primeira parte do desfecho do GAS Sound, muito som rolou e os jurados avaliaram as bandas tocando músicas alheias. Isso aí mesmo, cada banda escolheu um cover para tocar, afinal, toda banda começa tocando cover!

As escolhas das músicas variaram. A Terceira Edição optou pelo clássico Helter Skelter, dos Beatles, enquanto seus conterrâneos do Fiddy foram de Uni-Duni-Tê, numa versão, digamos, bem mais ‘pesada’. Vivendo do Ócio apostou em Raul Seixas e Black Sonora mandou uma versão cheia de groove de Jorge da Capadócia, do Jorge Ben.

A platéia se animou com as releituras e o júri aprovou. As bandas acertaram nas escolhas e foram condizentes com o próprio estilo. Mesmo tocando composições de outros nomes, conseguiram ressaltar sua identidade.

O programa ainda teve as apresentações de George Israel, Japinha na bateria e a participação do ilustre convidado Lulu Santos, interpretado por Carioca, que fez uma imitação super divertida do cantor. A Brothers of Brazil, dupla formada por Supla e seu irmão João Suplicy, também fez um show muito bacana.

No próximo domingo (14), as finalistas vão tocar as músicas próprias e será dado o veredicto. Qual será a banda escolhida? Assista ao programa, domingo às 20h na RedeTV!, e descubra.

fonte: http://www.virgula.com.br/musica/gas/interna.php?id=105

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Black Sonora no Acervo Sonora do Museu Abílio Barreto

Museu Histórico Abílio Barreto monta exposição com objetos que marcaram a vida dos moradores de Belo Horizonte. Embalagens, máquinas, vidros de iogurte e canções foram doados à instituição
por Walter Sebastião


Quando Belo Horizonte fez 50 anos, o filatelista e dono de gráfica Hugo Castro, por iniciativa própria, imprimiu um selo comemorativo da data. O funcionário público Gilberto César colecionou, ao longo de toda a vida, objetos como maçanetas, interruptores e embalagens de vidro de iogurte. Priscila Freire recolheu um fragmento de elemento decorativo da fachada de um colégio demolido. Gervásio Horta criou coleção de canções que têm Belo Horizonte como tema. Estavam guardados com a advogada Silma Mendes Berti o arquivo, a biblioteca e os objetos de trabalho do arquiteto Raffaelo Berti (1900-1972), responsável pela sede da prefeitura da capital e pelos prédios do Hospital Felício Rocho, Santa Casa e Minas Tênis Clube.

O selo, as maçanetas, o vidro de iogurte, o fragmento do colégio desaparecido, desenhos do arquiteto e as canções de Gervásio Horta integram a exposição Novos acervos MHAB 2003-2008, que o público poderá conferir a partir de amanhã. O evento comemora os 65 anos do Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB), apresentando objetos que, há 50 anos, ninguém imaginaria ver no museu, como embalagens, máquinas de escrever e de contabilidade, navalhas ou fotos dos anos 1970 e 1980.


“Museu não é só lugar de grandes eventos, de grandes personagens, ou de objetos portentosos e grandiosos”, avisa José Neves Bittencourt, coordenador técnico do MHAB. “Museu é um grande arquivo que fala da história da cidade e de suas várias dinâmicas com artefatos de diversas categorias. É isso que estamos mostrando na exposição”, explica.


Bittencourt lembra que a Belo Horizonte de cinco décadas atrás deu lugar a outra cidade. “Daqui a 50 anos, talvez em até em menos tempo, a fisionomia seja outra”, completa, observando que, nos anos 1960, não existiam bairros como o Buritis e o Belvedere. Essa situação obriga especialistas em museologia e patrimônio a enfrentar um desafio: “Identificar, selecionar e salvar objetos que serão os únicos testemunhos de um mundo que se transforma freneticamente”.


De acordo com o coordenador, é essencial as pessoas encaminharem ao museu objetos que, na opinião delas, possam somar algo à memória de Belo Horizonte. As doações serão muito bem recebidas, analisadas e, se aprovadas, incorporadas ao acervo”, conta. “Pode ser qualquer coisa: fotos, documentos, livros, mobiliário, equipamentos ou objetos”. A comissão técnica prioriza objetos que complementem as coleções do museu e a relação deles com a cidade, sua memória e identidade. “Do cruzamento desses objetos podemos ler e interpretar a cidade – ela mesma artefato em perpétua construção pela dialética entre criação e destruição”, observa.

A sensação de desenvolvimento veloz experimentado por BH talvez se deva ao fato de a cidade se concentrar em espaço pequeno – “um quinto do Rio de Janeiro”, lembra Bittencourt. Em meio à “fome de espaço”, a disputa é grande e a capital não pára de se transformar. Isso cobra dos especialistas maior precisão na identificação, pesquisa e formação de acervos. “Temos de atuar quase como arqueólogos para recuperar contextos desaparecidos”, lembra.

DOAÇÕES

A mostra exibe peças doadas por dezenas de pessoas. Revelando um pouco da vida delas, conta muito da história de Belo Horizonte nos últimos 40 anos. Algumas canções passarão a integrar o acervo do Museu Histórico Abílio Barreto. São elas: Praça Sete, Lindo Barro Preto, Mercado Central, Bela Belô e Rua da Bahia, de Gervásio Horta; Anos Savassi e Belo Horizonte de antigamente, de Pacífico Mascarenhas; O mar para mim, do Black Sonora; A outra cidade, de Makely Ka; Belo caso de amor, de Paulinho Pedra Azul. Em ritmo de marcha, samba, bossa nova e rock, as composições celebram a capital, suas ruas e bairros. “Há muitas outras, mas não estão gravadas ou a cessão de direitos é processo que consome mais tempo”, explica Miriam Campas, responsável pela seleção musical.

“Essa homenagem deixa a gente velho mas é sinal de que o nosso trabalho está sendo reconhecido. Sem modéstia, sou o compositor que fez mais músicas para Belo Horizonte”, comemora Gervásio Horta, de 69 anos – mineiro de Teófilo Otoni, que vive na capital desde 1954. Em 1961, depois de gravar Rua da Bahia em São Paulo, Gervásio e o parceiro Rômulo Paes foram comemorar o feito, de madrugada, no bar paulistano Ponto Chic. Adoniram Barbosa (1910-1982), compositor de Trem das onze, amigo de Rômulo, sentou-se na mesa com eles. “Ele nos disse: ‘Que coisa boa cantar a cidade de vocês. Se não fizerem isso, quem vai fazer?’. Fiquei impressionado, aquela observação ficou gravada em mim”, lembra Gervásio. “Os autores mais antigos tinham mais compromisso com as cidades onde viviam”, diz ele, citando composições de Dorival Caymmi para a Bahia, dos cariocas para o Rio de Janeiro dos anos 1950 ou de Adoniram para São Paulo. O veterano compositor mineiro elogia Paulinho Pedra Azul pela canção dedicada à capital de Minas.


MHAB 2003-2008

Abertura hoje, às 16h, para convidados. Aberta ao público a partir de amanhã. Objetos, fotos, documentos e canções. Museu Histórico Abílio Barreto, Avenida Prudente de Moraes, 202, Cidade Jardim, (31) 3277-8573. De terça-feira a domingo, das 10h às 17h; quintas-feiras até 21h.

Estado de Minas, 27/02/2008
fonte: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=586344&page=5

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Rádio Inconfidência exporta primeiro conteúdo para as rádios públicas do País

O programa Conexão Brasil, criado há dois anos pela Rádio Inconfidência, integrante do Sistema Estadual de Cultura, começa a ser transmitido para as principais rádios públicas do País. A partir de agora, a programação será dedicada, a cada mês, a 25 músicos de um determinado estado brasileiro, com produção da rádio pública da região e veiculação nas rádios ligadas à Associação das Rádios Públicas do Brasil (ARPUB). Apresentado por Márcio Ronei, o Conexão Brasil é primeira exportação de conteúdo da Rádio Inconfidência para o Brasil.

A edição de agosto foi produzida pela Rádio Cultura de São Paulo, que escolheu um elenco diversificado de artistas, que nasceram ou vivem no estado: A Barca, Barbatuques, Banda Mantiqueira, Clube do Balanço, Danilo Morais e Ricardo Teté, Ná Ozzetti e André Mehmari, Fabiana Cozza, Céu, Laia Vunje, Paulo Freire, Turma da Pompéia, Mariana Aydar, Virgínia Rosa, Revista do Samba, Pau Brasil, Chico Pinheiro, Badi Assad, Samba da Vela, Rappin´Hood, Cristianne Neves, Renatp Braz, Fernanda Porto, Ceumar e Dante Ozzetti, Mônica Salmaso e Luciana Souza.

Em setembro, será a vez de Minas Gerais levar o nome da Rádio Inconfidência para as rádios públicas do País, com uma seleção que mostra a diversidade da música mineira: Affonsinho, Alda Resende, Aline Calixto, Amaranto, Berimbrown, Black Sonora, Déa Trancoso, Elisa Paraíso, Érika Machado, Fernando Sodré, Flávio Henrique e Chico Amaral, Juarez Moreira, Júlia Ribas, Kristoff Silva, Marina Machado, Maurício Tizumba, Pablo Castro, Pato Fu, Pedro Morais, Porcas Borboletas, Renegado, Sérgio Santos, Tianastácia, Vander Lee e Warley Henrique.

Na seqüência, os programas serão dedicados à música de Sergipe (outubro – com produção da Rádio Aperipê), Bahia (novembro – Rádio Educadora), Rio de Janeiro (dezembro – Rádio MEC), Distrito Federal (janeiro – Rádio Nacional FM) e Goiás (fevereiro – Rádio Universitária).

O Conexão Brasil é uma produção da Rádio Inconfidência, a nossa “Brasileiríssima”, FM 100,9, para a Associação das Rádios Públicas do Brasil (ARPUB). Presidida pelo jornalista José Eduardo Gonçalves, a emissora tem Kiko Ferreira como diretor Artístico.

fonte: http://www.cultura.mg.gov.br/?task=interna&sec=1&cat=39&con=995&all_not=y&limitstart=285

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Fotos do 2 Anos VINIL AO PÉ DA SERRA

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Olha aí as fotos do show no Lapa Multshow , evento 2 Anos de VINIL AO PÉ DA SERRA com Samba de Luiz e Black Sonora.



No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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sábado, 29 de novembro de 2008

2 Anos VINIL AO PÉ DA SERRA & ARTE NA PRAÇA com Black Sonora + BNegão


Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Neste sábado o VINIL AO PÉ DA SERRA celebra 2 primaveras com muito suingue, suor e simpatia com a banda anfitriã do projeto SAMBA DE LUIZ e a convidada BLACK SONORA. E mais os DJs Maurinho, Van, Vinícius e Yuga esquentando a pista com muito samba de raiz, samba-rock, samba-funk, baião e outros grooves latinos.

Boundless | Vinnil Cultura Bar | Lapa Multshow apresentam:
2 Anos VINIL AO PÉ DA SERRA com SAMBA DE LUIZ & BLACK SONORA
DJs Vinicius, Yuga, Van e Maurinho

06/DEZ - Sábado - Lapa Multshow
R$ 10,00 - ANTECIPADO (A venda nas Lojas Boundless e no Lapa Multshow)
R$ 15,00 - NA HORA
Rua Alvares Maciel, 349 - Santa Efigênia


E no domingo o BLACK SONORA pega estrada e vai para Uberlândia participar do ARTE NA PRAÇA tendo com convidado especial o parceiro BNegão. O evento começa cedo e terá várias apresentações, confira aí:

13h Orquestra Juvenil de violinos
14h Pena Branca
15h (uma banda local)
16h Maria Fumaça
17h30 Black Sonora e BNegão.

Praça Sérgio Pacheco

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Fotos do SESI Leopoldina

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Taí algumas fotos do nosso show no SESI Leopoldina em Sampa com participação especial da Milena Torres letrista de "O Mar Pra Mim".

Fotos por Aline Vila Real.



No mais... aquele abrAÇO

Yuga

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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

O groove descolado da Black Sonora


O groove descolado da Black Sonora

Uma mistura de sons que deu pra lá de certo. Os integrantes da Black Sonora, Gustavo Negreiros (vocal), Rubèn "Cubanito" Santillana (vocal), Heltom Resende (guitarra), Luiz Prestes (baixo), Ronan Teixeira (bateria), Bruno Lima (percussão) e DJ Yuga (samplers e percussão) uniram-se trazendo cada um uma bagagem de experiências musicais que, juntas, resultaram numa sonoridade super bacana. Confira a entrevista que eles deram ao Virgula e saiba mais das influências e da trajetória dos caras:


Virgula: Como e quando surgiu a Black Sonora?

Luiz Prestes: A banda surgiu em meados de 2002 com outra formação, fazendo, principalmente, releituras da época áurea de Jorge Ben (1970). Por "n+1" razões a banda terminou e ficamos quase um ano parados. Até que encontramos o DJ Yuga, que já conhecia nosso trabalho e estava sempre por perto. Produzimos, então, o primeiro "Tributo ao Racional Tim Maia", em 11 de setembro de 2004. A partir daí, a aglomeração começou e teve início a formação atual: primeiro, convencemos o Ronan de que éramos um 'bom partido', e ele trouxe sua pegada fincada pra cozinha do Black Sonora. Enquanto isso, a sala já estava ocupada pelo DJ Yuga e seu leque musical, que abriam os horizontes de todos com os seus "AplicaSons". O Cubano entrou com sua latinidade porta adentro, e passou de convidado especial para nosso vocal, junto com o Gustavo, que já segurava toda a negritude do som. Através do Ronan, conhecemos o Heltom e sua musicalidade, que se juntaram a Luiz Prestes e seu groove para harmonizar a banda. Lá pelas 3h da manhã, o Bruno pareceu com o seu ritmo e suas origens, completando a família Black Sonora que hoje está aqui, preenchendo os espaços vazios da (des)Organização.

VR: Como vocês definem o som que fazem?


Yuga: Fazemos um groove suingado com um leve tempero cubano sempre "ben" acompanhado de funk, baião, samba e hip hop.

Bruno Lima: Não procuramos rotular, isso nos deixa mais à vontade para criação.

LP: Lembro que após um show, um amigo veio me dizer: "Cara, gostei muito do som de vocês, mas, afinal, vocês tocam o quê? E eu não soube responder. Acho que o máximo que conseguiria definir é que o nosso som é dançante, seja lá o que isso queira dizer.

VR: E de onde veio o gosto pela mistura de ritmos, vocês têm alguma referência?

Yuga:
Nosso som vem de nossas casas, da rua, do dia-a-dia, do “sacundin sacuden” de Jorge Ben, do rei do ritmo Jackson do Pandeiro, da malandragem de Bezerra da Silva, da fúria e o som de Tim Maia, do ritmo caliente cubano, dos ecos do Curral del Rey, dos tambores da África, do subir baía e descer floresta...

BL: Além de a banda ser composta por várias diferenças culturais, onde quase que cada um é de um lugar do país, nossas influências também são diversas, proporcionando essa miscelânea musical.

LP: Show de bola a resposta do Yuri!

VR: Quem escreve as letras? Como são compostas as músicas?


BL: As composições são feitas por todos da banda, quase todos os componentes da banda já tem composições tocadas no show, é uma questão aberta.

VR: A banda tem vários integrantes. Tem algum momento em que isso atrapalha ou ajuda mais?

BL:
São várias cabeças pensantes, todos são pessoas de gênio forte, acho que essa soma tem dado resultado.

LP: Às vezes é difícil manter sete vidas diferentes no mesmo foco, mas acho que esse esforço e o tempo também têm nos fortalecido e nos tornado cada vez mais pacientes, maduros e menos burocráticos.

VR: O disco de vocês foi gravado ao vivo no Palácio das Artes, certo? Como foi essa experiência?


Yuga: Foi um evento que a gente participou chamado Música Independente, é uma parceria da Fundação Clóves Salgado (Palácio das Artes) com a Rádio Inconfidência e a Rede Minas, equipe de produção super profissional e com uma estrutura bacana. E o legal também é que o evento é transmitido pela Rádio Inconfidência e depois exibido na Rede Minas. A gente pegou algumas faixas deste show e fizemos um disco para divulgação da banda. Esse material nos abriu muitas portas, uma delas foi participar do GAS Sound.

BL:
Foi ótimo e diferente por se tratar de um teatro, mas o resultado foi satisfatório.

VR: Vocês acham que a cena musical em Minas é bem incentivada?

BL: Não, acho que se não for de maneira independente, mostrando a cara, as coisas não acontecem, tem alguns eventos bacanas, mais ainda em pequena proporção.

Yuga:
Aqui é a famosa teoria punk "make youself"... Até hoje a gente produz alguns shows nossos por aqui, é o caso do Tributo ao Racional Tim Maia, que fazemos todo ano sempre com convidados da cena independente mineira, como Raquel Coutinho, Alexandre Cardoso (atual vocalista da Cidade Negra), Trovão das Minas, Tambor Mineiro, Júlia Ribas, Marku Ribas... Esse ano fizemos com o Sérgio Pererê e a primeira participação de fora do Estado, BNegão. Para saber mais sobre o projeto: http://tributoaoracionaltimmaia.blogspot.com.

VR: O que mudou na rotina banda após a apresentação no GAS?

BL:
É um movimento que está sendo importante pra banda, pra divulgação de nosso trabalho, mas a vida continua da mesma forma, na humildade e no aperto.

Yuga: Cara... Com certeza, os acessos às nossas páginas na net aumentaram bastante, vários downloads do disco ao vivo, muitos comentários de pessoas do Brasil inteiro nos elogiando, torcendo por nós, dizendo que baixou o disco e já aplicou na galera. Esta exposição na Rede TV! deu literalmente um GAS no nosso trabalho.

Achou bacana? Faça o download da música Treta no Baixahits, e conheça ainda mais do groove dançante da banda, visitando o site www.blacksonora.com.br. E domingo que vem tem mais GAS Sound, não perca!

fonte: http://www.virgula.com.br/musica/gas/interna.php?id=101

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domingo, 23 de novembro de 2008

Minas no Gas sound


A banda Black Sonora está selecionada para a final do concurso que vem sendo exibido pela RedeTV!


Daniela Mata Machado - EM Cultura

A banda mineira Black Sonora, a soteropolitana Vivendo no Ócio e as pernambucanas Fiddy e Terceira Edição são as finalistas da segunda edição do Gas sound, concurso que está sendo exibido pela RedeTV!. As quatro participaram de uma seleção apertada, já que foram 2 mil grupos inscritos de todo o país. A final será gravada na terça-feira, em São Paulo (na TV, o programa será exibido somente em 13 de dezembro) e vai contar com show dos quatro grupos e também do apresentador Toni Garrido. Formada há seis anos, a Black Sonora mistura soul, samba-funk e hip hop. O grupo também é conhecido pelo Tributo ao Racional Tim Maia, projeto criado há quatro anos que reúne nomes da música independente. Vale lembrar que o vencedor do Gas sound vai gravar e lançar um CD pela DeckDisc. A decisão será dividida entre os jurados do programa e o voto popular. A votação vai até segunda-feira, pelo telefone (41) 8401-0670.



fonte: http://www.new.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_19/2008/11/22/ficha_musica,id_sessao=19&id_noticia=5228/ficha_musica.shtml

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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

| Caravana para final do Gas Sound em SP |


Salve Povo do BEN

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Tá rolando uma caravana de BH pra SP pra gravação da final do Gas Sound. Ainda tem alguns lugares...quem tiver interesse em ir deve enviar email para aline@oricomunicacao.com.br.

Inscrições abertas até dia 21 de novembro, sexta-feira, às 17horas.

Saída: dia 25 de novembro, terça-feira às 07h30
Retorno: após o evento.

| Gravação do Gas Sound |
Dia 25 de novembro, terça-feira às 19horas
Local: Armazém da Vila | Rua Beira Rio, 116 - Vila Olímpia

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Vídeo do BLACK SONORA na semi final do GAS SOUND




Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Seguinte... já estamos na final do GAS SOUND e agora contamos com a força dos companheiros para ganhar o maior concurso de bandas de garagem do Brasil.



VOTE NO BLACK SONORA
ligue --> 014 41 84010670

Vamos fazer aquela corrente pra frente e torcer por Minas Gerais, é nóis representando...

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Vivendo do Ócio e Black Sonora rumo à grande final



É dada a largada final. No último domingo (16), as últimas duas bandas semifinalistas foram selecionadas para continuar no programa. Vivendo do Ócio e Black Sonora, ambas saídas da etapa de Belo Horizonte, foram as favoritas dos jurados. Agora, a próxima etapa é o confinamento - com direito a participação do público na escolha do grande vencedor.

Nesse programa, a escolha parece ter sido difícil. A primeira banda a se apresentar foi a catarinense Maltines, que colocou a galera para dançar com uma música mais agitada. O júri gostou, mas tanto Carioca quanto Japinha afirmaram a preferência pela primeira apresentação da banda. A Trampa agradou aos jurados com o som mais pesado, e Supla curtiu o vocal sincero de André Noblat. Quanto a Etna, que está entre as mais populares do GAS, os jurados apontaram um pouco de nervosismo, mas ainda assim afirmaram que os rapazes estão prontos para estourar.

Nas críticas aos vencedores da Vivendo do Ócio, muitos elogios. Carioca os apontou como “a banda mais irreverente do GAS”, enquanto os outros jurados notaram uma grande evolução, se comparado à primeira apresentação da banda.

E quem pensa que as vencedoras receberam só elogios, está muito enganado. O groove descolado da Black Sonora, que empolgou George Israel, causou desconforto ao polêmico Carioca. Tudo porque um trecho da letra da música Treta denuncia os jabás nas rádios. Supla deu força aos caras, “tem que falar mesmo”, defendeu. Apesar da pequena confusão, a banda mandou super bem e alcançou uma alta pontuação para seguir na disputa.

No próximo GAS Sound, você vai ficar por dentro do confinamento com as bandas finalistas. Domingo, às 20h na RedeTV!. Já tem sua banda favorita? Então vote pela sua escolha, ligando no número 01441 8401 0670.

Fonte: http://www.virgula.com.br/musica/gas/interna.php?id=98

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Black Sonora & Vivendo do Ócio | Semi-Final GAS SOUND

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

E aí assistiram ao programa ontem na Rede TV!? Pois é... estamos na final do GAS SOUND, vamos ficar confinados durante 5 dias junto com as outras bandas finalistas (Vivendo do Ócio, Fiddy e Terceira Edição), nos próximos programas vai passar essa nossa experiência "BBB"... rs.

Enquanto não postamos o vídeo da nossa apresentação no Youtube, vai aí o momento em que passamos para a final. Black Sonora e Vivendo do Ócio... ou "Vivendo do Black" como ficamos conhecidos durante o confinamento... a parceria tá feita.





No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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domingo, 16 de novembro de 2008

Filhos do Carnaval | 4ª Edição


Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Vem aí a 4ª edição da “fajita” mais caliente da cidade, FILHOS DO CARNAVAL, quinta, 20 de novembro às 22h na Cervejaria Official.

Este ano tem um sabor especial, além de celebrarmos as primaveras dos escorpinianos, vamos festejar o Dia da Consciência Negra, por isso convidamos duas bandas do cenário independente mineiro que fazem um som com influências da música negra.

Com muito alto astral e energia, a banda OGAIA apresenta um som que une influências de ritmos que fazem parte da formação musical do grupo, como o REGGAE, o ROCK e a MPB e uma fusão de rifes de guitarra e grooves de baixo, tudo temperado com uma percussão carregada e presente. Para saber mais www.ogaia.com.br

Já a banda COMANCHE chega no suingue do samba rock e samba funk com fortes influências de Jorge Ben, Tim Maia, Curumim, Marku Ribas e Seu Jorge. Formada por Gustavo Negreiros no vocal e violão, Heltom Resende no baixo, Ronan Teixeira na bateria e Bruno Lima na percussão, projeto paralelo de ½ Black Sonora que homenageiam o “Senhor Simpatia” Jorge Ben.

E para sacudir ainda mais a pista os DJs anfitriões THIAGÃO & YUGA que trazem uma artilharia pesada para os “black broders” de plantão encerar a pista.

FILHOS DO CARNAVAL | 4ª Edição | Shows com OGAIA & COMANCHE + DJs THIAGÃO & YUGA

20/11.quinta.22h
Cervejaria Official | Rua Diábase, 201 - Prado
Entrada: R$ 15,00
Info.: 9752-7321 / 9109-1180


No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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segunda-feira, 10 de novembro de 2008

BLACK SONORA na Semi-Final do GAS SOUND



Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Neste domingo 16/11 às 20h na REDE TV! (antes do Pânico na TV) vai passar a segunda parte da Semi-Final do concurso de bandas GAS SOUND, e o BLACK SONORA está lá defendendo a sua vaga na final junto com mais 4 bandas muito bacanas, Vivendo do Ócio (BA), Trampa (DF), Maltines (SC) e Etna (SP), e apenas duas serão classificadas.

Então galera, se liga lá na telinha e vamos fazer aquela corrente pra frente à favor do BLACK SONORA.

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

BLACK SONORA no Oi Novo Som


Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

O BLACK SONORA agora tem um perfil no OI NOVO SOM que está dando oportunidade para novas bandas da cena independente. A nossa música pode tocar na Rádio OI, podemos participar do Selo OI Música e ainda tocar ao vivo no Estúdio Som Livre.

O negócio é o seguinte, acesse www.oinovosom.com.br/blacksonora e ouça ou baixe nossas músicas, isso vai ajudar a banda ficar mais em evidência, certo?

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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20 mil e poucas exibições...

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Vou postar aqui dois vídeos antigos do BLACK SONORA, devido aos mais de 20 mil exibições no YouTube. Olha aí...



Capoeira Mata Um gravado no Parque Municipal durante o Conexão Telemig Celular de Música 2006.



Chan Chan com a participação de "tonelada" do Reginaldo 16 trompetista do Funk Como Le Gusta, gravado no Music Hall em março de 2007.

No mais... entre e fique à vontade

Yuga

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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

BLACK SONORA no Sons Urbanos do Centro Cultural SESI Vila Leopoldina

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Com a proposta de proporcionar contato e troca de experiências entre os profissionais e os amantes de música – independentemente do gosto e do estilo musical – o Centro Cultural SESI Vila Leopoldina apresenta shows no projeto Sons Urbanos.



A banda surgiu em Belo Horizonte (MG) e, desde 2002, segue rimando mineiro com cubano pelas ruas da cidade. A mistura de ritmos sai do meio artístico e vai para o meio da rua, passando pelo soul, samba-funk, hip-hop e outras ramificações da black music.

Influenciados pela sonoridade da música negra, os garotos da Black Sonora mesclam os mais variados ritmos da cultura afro, além de canções latinas, o que garante muito groove, suíngue e malemolência para suas apresentações. Eles também já dividiram o palco com bandas como Funk Como Le Gusta e Eddie - banda Pernambucana que despontou junto com o Movimento Mangue Beat nos anos 90.

Tributo ao Racional Tim Maia é o nome do projeto criado, em 2004, pela banda a fim de levar aos palcos a obra mais desconhecida de Tim com canções datadas de 1974 e 1975. Júlia Ribas, o rapper angolano Diamondog, Marku Ribas, Raquel Coutinho, Tambor Mineiro e Trovão de Minas são alguns dos artistas que já marcaram presença nos shows de homenagens.

Há dois anos, o grupo musical participou de diversos festivais de grande importância para os mineiros, como o Festival de Arte Negra (FAN) e Festival Internacional de Teatro (FIT). Uma de suas canções, Poesia Urbana, foi classificada para o Conexão Telemig Celular de Música e ganhou o primeiro lugar no 1º Festival de Música de Belo Horizonte.

INFORMAÇÕES

Local - Teatro do Centro Cultural SESI Vila Leopoldina | Rua Carlos Weber, 835 - Vila Leopoldina - São Paulo
Dia - 12/11 (quarta feira)
Horário - 20 horas
Entrada - Franca
Informações e Inscrições - 11 3834-5523 / 3832-1066 ramal 1180
Capacidade - 80 lugares
Duração Aproximadamente - 70 minutos
Recomendação etária - 14 Anos

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Black Sonora no Studio Nafta





Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Sexta dia 07 de novembro às 21h tem show do Black Sonora no Studio Nafta, mas atenção galera, o lugar é pequeno, visse?!?!? Lotação máxima da casa 100 pessoas, ou seja, chegue cedo para garantir o seu lugar.

O Studio Nafta fica na Rua Catete, 603 - Alto Barroca | Tel: (31) 3332-1633. A entrada é R$ 20,00 Homem e R$ 15,00 Mulher, mas tá rolando a lista amiga, mande seu nome e RG para blacksonora@gmail.com e garanta a sua entrada por R$ 10,00.

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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BLACK SONORA no Prata da Casa da Revista RAGGA



Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Black Sonora está na PRATA DA CASA da edição #21 da Revista RAGGA.



Confira aí o texto.

Prata da Casa // Black Sonora por Bernardo Biagioni

Tim Maia, ou mesmo Ibrahim Ferrer, do Buena Vista Social Club, teriam aplaudido o Black Sonora de pé se estivessem vivos. Na mesma platéia, James Brown estaria se curvando aos legítimos soul, funk e suingue da cultura negra, uma mistura perfeita de sabores conduzida por Gustavo Negreiros (voz e guitarra), Rubèn Cubanito (voz e percussão), Luiz Prestes (baixo), Ronan Teixeira (bateria), Heltom Resende (guitarra), Bruno Lima (percussão), Luciano Andrei (percussão) e DJ Yuga.

“Quando conheci o Cubano, mesmo antes de ele entrar no Black Sonora, nós já ficávamos na faculdade tocando violão. Daí ele me mostrou a letra de ‘Poesia Urbana’. Daquele princípio, ajudei a fazer o refrão e coloquei essa idéia de romper fronteiras, música cubana e brasileira. Essa foi a nossa primeira composição”, lembra Gustavo.

A partir desse momento, uma combinação de ritmos se formou: “Começamos a misturar os sons de acordo com as tendências de cada um. Somos diretamente influenciados pelas coisas mais brasileiras. Usamos todas as sonoridades da música negra para construirmos o nosso som”, define o vocalista.

Por enquanto nada de CDs: “Estamos em processo de gravação no estúdio. Mas tudo está caminhando de forma muito lenta, até pela questão financeira. Já temos 12 faixas e algumas músicas novas aparecendo”, anuncia Gustavo. E, quer uma dica? Vale cada segundo da espera pelo primeiro álbum do Black Sonora. Não há receio em dizer: uma preciosidade musical está a caminho. Clica aí myspace.com/blacksonora e desfrute.

E valeu aí DaLua pela assinatura da Ragga, ducaralho mano... tamo junto, visse?!?!?

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

BLACK SONORA na Coletânea Brasileiríssima Música de Minas no ar



Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

O BLACK SONORA está participando no CD Música Independente Vol.1 da Coletânea Brasileiríssima com a música "O Mar pra mim" parceria da cantora/compositora/poetisa Milena Torres e Gustavo Negreiros.





Confira aí o texto sobre a coletânea:

"Minas são muitas também na música.

A Coletânea Brasileiríssima Música de Minas no ar é uma amostra da diversidade e da complexidade do cenário musical das Minas Gerais, com seus sambas, rocks, riffs, cordas, teclas, tambores e metais.

O projeto integra o esforço da Secretaria de Estado da Cultura e do Governo do Estado em apoiar e divulgar a música mineira e marca o início das comemorações dos 30 anos da Rádio Inconfidência Brasileiríssima FM 100,9, que começou a operar experimentalmente em outubro de 1978 e entrou no ar, em definitivo, em fevereiro de 1979.

A partir de uma consulta feita a mais de 50 representantes da área musical, que inclui produtores, jornalistas e pesquisadores, foram selecionados 107 artistas para a coletânea. Dos sete volumes desta amostra, três CDs são dedicados aos dois mais importantes projetos surgidos na cena Independente de Belo Horizonte, o Música Independente e o Stereoteca, com shows realizados nos teatros do Palácio das Artes e da Biblioteca Pública Estadual Luiz Bessa.

O rock e o pop, os sons regionais e seus flertes urbanos, a música instrumental e sua harmonias desconcertantes e a veia mestra da música popular, conhecida como MPB, completam o diverso conteúdo musical desta coletânea nos quatro CDs restantes.

Bem vindo ao universo musical de Minas, o Estado que, também na música, é a síntese do Brasil."

E aproveite para pedir BLACK SONORA na programação da Rádio Inconfidência

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Disco do Black Sonora disponível para download no Trama Virtual

Salve Povo do BEN!



No mais... espalhe a palavra

Yuga

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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Black Sonora: Coquetel Sônico

Salve Povo do BEN!

Confira aí a entrevista com o BLACK SONORA para o site O Disco.

Por Andressa Lopes

De Jorge Ben, Jackson do Pandeiro, Ibrahim Ferrer e Beastie Boys até o pioneiro do afrobeat, Fela Kuti. Influências são muitas. E quem ouvir o som da banda Black Sonora pode pensar "Pô, aí tem samba, tem funk, tem soul, tem rap..." ou então "Brasileiro, cubano, norte-americano ou africano? Que som é este?".

O que não impede de reconhecer na música desses meninos coerência e identidade própria. Para ouvir, dançar, cantar junto. Na praia, na casa de show, no carro e em casa.
Foram essas as impressões que tive na primeira vez que assisti a um show do grupo e, recentemente, quando, antes de entrevistá-los, assisti a parte da passagem de som.

Gustavo Negreiros (voz e guitarra), Ronan Teixeira (bateria), Bruno Lima (percussão), Luciano Andrei (percussão), Rubén Cubanito (voz e percussão), DJ Yuga (samplers e intervenções), Helton Rezende (guitarra) e Luiz Prestes (baixo) referenciam e reverenciam nomes da música negra nacional e internacional.

O que eles querem é romper fronteiras. Levar o seu som a um maior número de pessoas possível. Na batalha, inscreveram-se e foram selecionados para participar da 2ª etapa do Gas Sound, concurso de bandas patrocinado por uma marca de refrigerantes e exibido pela RedeTV!.

Um dos assuntos da entrevista foi a participação da banda no programa.


GAS SOUND

E a participação no Gas Sound? Como vocês foram parar lá?

Gustavo: A verdade é que a gente é meio fominha. Assim, nesse esquema de correr atrás de festival mesmo, de pesquisar na internet...

Ronan: De se inscrever em tudo.

Gustavo: E esse foi um dos festivais de que a gente ficou sabendo. A gente não. O Yuga ficou sabendo. Ele fez a inscrição pela internet. Você montava um perfil, fazia o upload lá de duas ou três músicas, de um vídeo e informava o endereço do seu site. De repente recebemos um e-mail assim: "Vocês foram selecionados entre as dez bandas que vão participar da eliminatória de BH". Eu nem estava sabendo ainda como era o festival. Aí, quando eu fui conhecer, saber do que se tratava, descobri que seria exibido pela TV, que, se formos para a final, vamos ter que ficar até confinados. Pensei: "Nó, esse negócio é esquisito".

Mas ele falou com vocês antes de fazer a inscrição?

Gustavo: Ele já tinha comentado. Mas era, para a gente, mais um tiro, sabe? Fazemos cadastro em todos estes sites: Palco MP3, myspace e em outros aí. Qualquer vitrine que a gente tiver, para alguém poder chegar no nosso som, é legal.

Esse alguém é o público?

Gustavo: é.

Ampliar o público de vocês...


Gustavo: Sim! Tem pessoas que conhecem a gente pelo Trama Virtual. Aí mandam e-mail. Outras conhecem a banda pelo Palco MP3, às vezes pelo myspace. às vezes conheceu num show. Então, qualquer veículo a mais, seja ele a internet ou outro que nos permita mostrar nosso trabalho, é bacana.

Ah, então o programa é como se fosse uma plataforma para vocês se lançarem?

Gustavo: é! é um programa que tem uma visibilidade nacional. Quando passamos da etapa eliminatória de BH e ficamos entre as duas classificadas, recebemos muita mensagem. Do Brasil todo.

Então o público já aumentou...

Gustavo: Querendo ou não, a televisão ainda é o principal veículo de comunicação da sociedade. E é no horário de domingo, antes do "Pânico", que é um programa que tem uma audiência legal. Está sendo muito bacana.


SER INDEPENDENTE


O Black Sonora é uma banda independente? Vocês se consideram independentes? E o que para vocês é ser independente? é só não ter gravadora?


Gustavo: Eu acho que, primeiramente, ser independente é você não ter uma gravadora ou uma estrutura de patrocínio que banque o seu trabalho, a sua divulgação. Então somos, sim, uma banda independente, porque fomos nós quem sempre movimentamos tudo com o nosso esforço. Todos os festivais de que a gente participou, foi porque lutamos para isso. Falamos assim: "Vamos organizar, vamos fazer o CD, vamos escolher as músicas, vamos fazer uma capa bonitinha, vamos mandar, vamos escrever um release legal". A gente sempre teve essa visão um pouco empreendedora mesmo, de a gente mesmo cuidar desse projeto que é nosso. Temos um cuidado muito grande com cada etapa. Tem todo um trabalho diário, né? Para você poder criar novas possibilidades para tocar.

Bruno: O legal da banda também é que, além de tocar, o Gustavo e o Yuga têm a manha de fazer os flyers, o Ronan tem a manha de "silkar" camiseta, eu atuo na área social, o Cubano...

Gustavo: Cada um tem a forma de contribuir com o todo, fora a parte musical. Nesta outra parte que é mais administrativa mesmo e empreendedora. E aí tem o "Tributo ao Tim Maia", que é um evento nosso. Que a gente faz desde 2004 e a cada vez mais sempre conseguimos um convidado legal. O último foi com o BNegão e o Pererê.

Bruno: Totalmente independente.

Gustavo: Acaba que, quando você vai executar o evento, você consegue alguns apoios, mas nenhum patrocínio efetivo.

Mas vocês têm vontade de serem contratados por uma grande gravadora?

Gustavo: Sim. Acho que não cegamente, né? Quando chega até você alguma proposta desse tipo, tem que ser analisada com muito cuidado. Conheço muita banda que foi colocada na geladeira. Assina um contrato com a gravadora de gravar três discos e um contrato de exclusividade. Aí fica presa, a gravadora lança o primeiro disco, que tem uma repercussão que não é a que eles estão esperando, e já não sai mais aquela verba que eles te prometeram para um segundo disco. A gravação do clipe que ia ter já não vai ter mais. Eu vi isso acontecer com algumas bandas. Querer a gente quer, é lógico. Isso vai nos possibilitar gravar um disco com facilidade, com mais qualidade, vai ser uma forma de o nosso trabalho ser divulgado de uma forma muito maior. Mas esse passo tem que ser dado com cuidado, com muita cautela. Eu vejo dessa forma.

Músico independente sobrevive com a música?


Gustavo: Com o cachê de um show, às vezes. Mas não dá para a gente tirar um salário que vai nos possibilitar pagar nossas contas. Ainda está muito longe disso.

No semestre passado eu fiz um trabalho sobre bandas independentes de Belo Horizonte e descobri que a maioria dos meninos exercia outras profissões. O Vlad, do Somba, por exemplo, é professor. E o discurso recorrente era: "A gente quer viver de música, a gente quer tocar, quer cantar e não dá para ficar só com isso".


Gustavo: O Juninho mesmo [Luiz Prestes, baixista] trabalha na Petrobrás. O Bruno até pouco tempo trabalhava no Banco Real. O Yuga é designar gráfico, eu também. Ele está trabalhando em uma agência. Eu trabalhei em agências, mas acabei saindo, porque não dá para conciliar horário sempre. às vezes tem uma passagem de som à tarde. às vezes tem uma proposta de show no meio da semana em outra cidade. Eu estou tentando sobreviver da música e fazendo uns bicos ainda de freelancer na área de publicidade. Todo mundo dá um jeito de levantar uma grana, às vezes tocando num barzinho fazendo voz e violão e percussão ou voz, violão e bateria. Para a gente poder sobreviver mesmo.

Desde que esta formação da banda foi consolidada, em algum momento vocês desanimaram? Pensaram: "Ah, não está dando, vamos parar um pouco". Já passou pela cabeça de vocês desistir da música?

Gustavo: Não.

Ronan: Não.

Bruno: Não.

E como vocês se vêem daqui a dez anos? Juntos? Fazendo shows?


Gustavo: Bom, acho que tem que ser, né? Juntos, fazendo um som.

Na música.


Gustavo: Na música!

Ronan: é!

Gustavo: Mesmo que a gente não conquiste nada mais do que já temos hoje, mesmo que seja dessa forma, eu espero estar daqui a dez anos tocando.

Bruno: Fazendo o que a gente gosta!


O SOM DO BS

Quando crianças, vocês já pensavam em tocar, compor? Ou foi na adolescência? Porque geralmente é na adolescência que isso começa a aflorar, esses desejos despertam, não é?

Ronan: Com nove anos de idade meu pai já viu que eu dava umas batucadas numas latinhas. Aí me colocou numa aula de bateria. Até então, para mim, foi só música. Até hoje faço uns "freelas" para outras bandas. Mas, para mim, foi desde a infância mesmo.

Gustavo: Com uns 15 anos comprei uma batera e tocava rock.

E nessa época aí, quando cada um começou, já estavam próximos da black music?

Bruno: Ah, eu não.

Estava no rock?

Bruno: No rock!

Gustavo: Tudo que é musical sempre me chamou a atenção. Eu lembro que meus tios e meu pai, quando um ia à casa do outro, havia um toque de campainha que todo mundo já sabia que era um dos irmãos. Então essas coisas vão entrando na cabeçada gente desde novo. Comecei a tocar violão com 11 ou 12 anos. Eu via o Titãs na televisão, na época, e pensava "ó, massa!". Aí fiquei conhecendo essas bandas e fui pirando. Comecei a tocar rock. Quando se é adolescente, a gente quer extravasar. Depois vai conhecendo outros sons. Vai conhecendo mais a música brasileira. é infinito, né? Cada som que você conhece te leva a outro. E não pára.

Outro dia ouvi uma entrevista com o Curumin e ele disse que a música que ele faz é samba. E todo mundo fala: "Ele é um alquimista, experimenta, mistura tudo". Mas ele mesmo diz que o que ele faz é samba. Vocês também misturam, bebem em diversas fontes. Fontes que ao mesmo tempo têm uma semelhança estética musicalmente falando e têm características próprias. é possível definir a música do Black Sonora? Dá pra falar: "é isso"?


Bruno: Ah, não.

Gustavo: Hoje eu acho que o nome da banda resume muito esse lance da gente trabalhar entre as sonoridades da música negra. A gente tem praticamente tudo, né? Da música ocidental, que é o jazz, que é o reggae, que é o soul, é o blues, o samba, tudo vem do gueto. Do negro mesmo. A gente fica à vontade para passear por isso tudo. Porque, quando se fala em black music, associa-se a um único som. Existe um estereótipo. E a gente não...

Não, quando eu penso em black music, penso no soul, no funk, no hip hop...

Gustavo: Isso. Mas é porque o termo hoje é usado, em algumas situações, de uma forma mais ligado ao hip hop americano mesmo. Eu acho que a gente não se sente preso a essa coisa do...

Bruno: Não temos a necessidade de rotular.

Gustavo: Porque, a cada música nova que a gente compõe, fazemos de uma maneira, cada uma tem elementos musicais diferentes. E é legal saber que temos muita coisa para compor ainda. E a gente não sabe como essas músicas são, porque elas não existem. Não é, por exemplo, tipo Iron Maiden. Todos os discos deles estão dentro do mesmo conceito melódico. E existem milhares de bandas assim, e que são superlegais também. A gente vai mais para outro lado. Igual mesmo os Beatles, né? Cada disco dos Beatles, por mais que todos sejam rock, todos sejam Beatles, cada um vai para um lado. A cada disco, eles vão se renovando, de referências e discursos.

Ronan: é um laboratório.

Bruno: Até para pôr em prática os novos aprendizados. A gente está sempre aprendendo uma coisa diferente.

E não só os músicos se renovam. Os gêneros musicais também estão sempre se renovando. São dinâmicos, não são estáticos. Os músicos renovam os gêneros, na verdade... O samba, por exemplo. Jorge Ben veio com o samba esquema novo. é samba. Mas é diferente daquele samba lá do Monsueto.

Gustavo: E hoje ele já tem uma outra pegada.

Que é diferente.


Gustavo: Dentro do próprio samba dele, que ele continua fazendo. Tem uma outra roupagem, tem uma outra intenção. Que tem tudo a ver com o início, mas já tem uma outra cara, né? O legal da música é isso. Você se permitir colocar novas coisas, colocar novos instrumentos.

Experimentar...


Bruno: O legal não é ir, tocar, pôr o dinheiro no bolso e ir embora. é ter uma mensagem, uma coisa para passar. E é um momento que você tem o poder da fala, querendo ou não. Tem que ser usado para passar uma mensagem. Se você fala uma frase legal, e, no meio de mil pessoas uma vai embora refletindo, já vale. Música não pode ser vista só com um olhar financeiro. Tem outras coisas que a movem. Outras coisas que dão sentido a ela.

Gustavo: Compor e gravar uma música é uma forma de você materializar uma visão sua do mundo. Quando você ouve músicas da Tropicália, você sente o contexto. Eu acho que a música tem esse papel também, de representar nossa realidade social.

Bruno: Eu vi uma entrevista hoje com o vocalista do Tianastácia. Ele estava falando que é engraçado você fazer uma música dentro do seu quarto e, de repente, ver mais de mil pessoas cantando a música que você fez sozinho. Isso é muito legal. Um dia a gente vai chegar lá também.

Fonte: http://www.odisco.com.br/entrevista_leitura.asp?id=232

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sábado, 4 de outubro de 2008

Boas Vibrações, Boa Viagem e Boa Sorte...



Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Nesta quinta tem BLACK SONORA no Studio Bar a partir das 22h. Este é o nosso show de "Boas Vibrações, Boa Viagem e Boa Sorte", porque no dia 13/10 (segunda) estaremos na Terra da Garoa para participar da 2ª Etapa do GAS SOUND.

Enquanto isso, veja aí o novo vídeo do BLACK SONORA numa retrospectiva da nossa participação no programa GAS SOUND:




Então galera, esperamos por todos para dançar, curtir e celebrar.

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Vote no BLACK SONORA na enquete do GAS SOUND


Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

A maioria deve estar sabendo que o BLACK SONORA está participando do concurso de bandas independentes GAS SOUND (www.gassound.com.br). Pois então, tá rolando uma enquete no site http://www.virgula.com.br/musica/gas/ e contamos com o seu voto, beleza?

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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terça-feira, 9 de setembro de 2008

Black Sonora no Gas Sound

Alô povo sonoro,

taí o vídeo da participação do Black Sonora no Gas Sound, exibido no dia 24 de agosto de 2008 pela Rede TV! Aproveito pra deixar um abraço a todos amigos que fizemos nessa oportunidade, galera das outras bandas, produção e equipe técnica do programa, jurados, enfim... todos que simpatizaram com nosso som. Black Sonora atravessando as montanhas das Minas Gerais.
Valeu Issabela (belinha) por apertar as teclas (rec video) na hora certa os nossos agradecimentos blakeiros !!!



Até o dia 14 de outubro na semi-final em São Paulo.

Negreiros

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segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Fotos do BIG | 1ª Bienal Internacional de Graffiti

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Taí o registro feito pelo "black broder" DJ Giffoni do último show do Black Sonora na 1ª Bienal Internacional de Graffiti de Belo Horizonte.



Valeu Giffoni, tamo junto e misturado nesta missão sonora...

No mais... aquele abraço

Yuga

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quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Nesta sexta tem BLACK SONORA no 1º BIG

Salve Povo do BEN!

É nesta sexta (05/09) que o Black Sonora se apresenta no BIG. O show será às 23 horas... antes terá Duelo de MC's.



No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Black Sonora no BIG | 1ª Bienal Internacional de Graffiti de Belo Horizonte

Salve Povo do BEN!

Black Sonora também está neste evento super interessante que agitará a cidade durante uma semana. O show acontece dia 05 de setembro, mais informações sobre o evento no site www.bigbh.com.br






AH! Eu toco neste domingo dia 31 junto com o Julgamento que terá participação do Gustavo Negreiros e os Titios do Samba, banda que o Bruno percussionista do Black Sonora tbm toca.

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Black Sonora & Vivendo do Ócio (BA)

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Participar do GAS SOUND está sendo uma experiência única, não só por ter ganhado a Etapa Belo Horizonte, mas por ter conhecido outras bandas bacanas como a banda soteropolitana Vivendo do Ócio que fazem um som muito bom. E é claro as bandas de Beagá que estava muito bem representada por Enne, Impar, Rezet, Circular 01 e as bandas Martiataka de Juiz de Fora e Off de Sabará, Minas rompendo fronteiras além da Serra do Curral Del Rey.



AH! Abraços e sucesso para as outras bandas que participaram, Os Azuis (RJ), Putana (BA), mandaram muito bem.

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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terça-feira, 19 de agosto de 2008

Black Sonora em Dose Dupla neste fim de semana...

Salve Povo do BEN!



No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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domingo, 17 de agosto de 2008

DOMINGO, dia 24 de agosto às 20h




Galera,

Assistam nossa participação nas eliminatórias do Gas Sound na Rede TV. Juntamente com outras bandas de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia passamos pelos júri composto por Papito (Supla), Japinha(CPM 22), Carioca(Pânico), George Israel(Kid Abelha) e apresentação do Tony Garrido e uma equipe técnica de primeiro mundo gravando tudo em HDTV.

O resultado dessa eliminatória ainda não podemos contar, portanto no Domingo, dia 24 de agosto de 2008 confiram as 20h na Rede TV, o Gas Sound.

Abraços Sonoros,

Negreiros

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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Pequena Morte e Grande Diversão por Sérgio Rosa




Pequena Morte é diversão em forma de música em cima do palco. Formado em 2006, o grupo belo-horizontino apresenta uma mistura de diferentes estilos (rock, jazz, mpb) que, no final, o som se aproxima de algo parecido com ska, de acordo com os seus integrantes. No dia 15 de agosto, a banda será a primeira convidada da festa Overmundo Colabora, realizada no bar A Obra.


- Para quem não sabe, expliquem o nome da banda e se isso tem a ver com alguma característica do show de vocês.


O nome da banda é uma tradução literal da expressão francesa 'petit mort', que é uma metáfora para o orgasmo. Sabe aquela sensação de completo desligamento com o mundo e o cansaço prazeroso que temos no momento do orgasmo? É essa a sensação que pretendemos proporcionar àqueles que se envolverem com nosso som.. Ao contrário do que muitos pensam ao se deparar com o nome da banda, não se trata de uma sonoridade conectada ao lado mórbido das coisas, pelo contrário, procuramos fazer um som para divertir o público e a nós mesmos.


- Quais influências no som da banda? O que vocês gostam de escutar?


Somos seis pessoas na banda, cada um com uma relação e um background diferente com a música. Por serem tantas, é difícil falar de influências hoje em dia. O que dá pra dizer é que cada integrante trás um pouco de sua bagagem para o som da Pequena Morte, buscando sempre uma sonoridade que dê vontade de mexer o corpo, nem que seja só batendo o pé no chão. De Tom Jobim a Radiohead, de Skatalites a Nação Zumbi, de Clube da Esquina a Dave Brubeck, tentamos extrair o lado divertido, que acabou resultando nesse som, que parece ska, mas que nem sabemos ao certo o que é mesmo.


- A Pequena Morte prefere o estúdio ou o palco?


O palco, com certeza! É ali que a gente vê que consegue transmitir às pessoas a sensação que buscamos quando tocamos. É claro que nos divertimos muito nos ensaios, mas o tesão mesmo está na relação com o público.

- Vivemos um momento em que são buscados novos modelos de negócio para a música. O download do disco novo do Cansei de Ser Sexy patrocinado por uma grande empresa é um exemplo. Vocês têm alguma opinião sobre isso? Acham que realmente estamos mudando de visão sobre consumo da música? Ou que a maior parte dos artistas ainda sonha em assinar com uma grande gravadora?

Falar que o mp3 mudou a maneira de se consumir música já é chover no molhado, né? Cada um vem buscando seu caminho para se firmar nesse contexto e não há fórmulas para isso. Ser pago para que pessoas baixem suas músicas para escutar onde quiserem não parece uma má idéia de jeito nenhum. Nada melhor que música se espalhando como vírus por aí. Democratizar é bem mais interessante que controlar a circulação de qualquer tipo de produto cultural. O ideal mesmo é que as bandas construam sua reputação nos palcos, mais que nas prateleiras de lojas. É claro que o contrato com uma grande gravadora ajuda muita gente a difundir seu trabalho pelos mais diversos meios, mas a cena independente está aí para mostrar que existem outros caminhos que podem ser até bem mais recompensadores que o mercado das majors.

- Você concorda que atualmente os músicos passaram a se envolver mais no processo de produção da música e de outras tarefas (divulgação, design, etc.)?

Claro. Hoje qualquer um tem acesso a ferramentas capazes de dar forma a idéias que antes eram bem mais complicadas. Home stúdios, sites colaborativos como o Overmundo, essa facilidade que se tem em espalhar informações a públicos específicos através da rede, ferramentas de edição de imagem e produção gráfica estão aí para serem usadas. A nossa banda mesmo tem dois jornalistas, um designer gráfico, videomaker e todo o aparato necessário para gravarmos nossas coisas. Se tivéssemos mais tempo livre, seria possível fazer tudo com soluções caseiras.

- A banda pensa em lançar disco, seguindo um caminho mais tradicional?

Um disco, com uma linguagem própria e um acabamento bem feito ainda é a melhor ferramenta para divulgar o trabalho de uma banda. Além disso, a sensação de ser ler um encarte em papel e colocar um cd prensado no som ainda é mais gostosa que a de baixar um álbum na internet, não é verdade?

- Na opinião de vocês, como estão os palcos mineiros atualmente? Há muitos espaços para tocar? Quais bandas mineiras vocês destacam na cena atual?

Os palcos dependem de que som estamos falando. Vou falar do que consumimos com mais freqüência. Se o lance é o rock independente, ou qualquer coisa que podemos classificar dentro de uma estética "jovem / alternativo", existem praticamente duas casas na cidade: Obra e Matriz. De vez em quando, quando o show tem um porte maior, o Lapa funciona legal também. Tirando isso a maioria das casas só está aberta a bandas pequenas/médias quando estas fazem parte de nichos muito específicos: Rock`n Roll, Reggae, MPB, Pop Rock...

Rolam muitas bandas bacanas. Entre as que já fomos/iríamos aos shows, podemos destacar: Surf Mother Fuckers, Reverb All Stars, Maitê, Monster Surf, Graveola e o Lixo Polifônico, Black Sonora, Fusile, Constantina, Ballet, Tempo Plástico, Skacilds, Moldest e Colorido Artificialmente. É importante chamar atenção também para alguns jovens de formação notadamente erudita na cena musical de BH. Antônio, Rafael Macedo, Rafael Martini, Rafael Cheib, Felipe José, Kristof Silva, os baixistas Trigo e Pablo Maia, são alguns representantes da música de qualidade feita na cidade.

Publicado no Overmundo

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domingo, 10 de agosto de 2008

Eliminatórias GAS SOUND

Salve Povo do BEN!




Depois acesse www.gassound.com.br e saiba mais sobre o Festival...

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Black Sonora no Nokia Xpress Band

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranqüila, numa boa???

Seguinte... o Black Sonora está participando do NOKIA XPRESS BAND (http://www.myspace.com/xpressmusic) com a música TRETA, para votar na gente acesse o link e dá aquela forcinha, beleza?

No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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terça-feira, 5 de agosto de 2008

Black Sonora na eliminatórias do GAS SOUND

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranqüila, numa boa???

Seguinte... o Black Sonora está participando do Festival GAS SOUND (www.gassound.com.br) o maior concurso de bandas do Brasil e que irá ao ar todos os domingos às 6 da tarde na Rede TV!

A gravação do programa vai ser segunda feira dia 11/08, ainda não sabemos como vai ser e como vai ser. Nesta primeira etapa foram selecionadas 10 bandas de Minas Gerais (Black Sonora, Circular 01, Impar, Putana, Enne, Vivendo do Ócio, Rezet, Os Azuis, Off, Martiataka), serão selecionadas 2 para a segunda etapa.

Depois passa lá no nossa página no GAS SOUND http://www.gassound.com.br/banda/default.aspx?id=2513


AAAAHHH Galera!!! Tem show do Black Sonora neste sábado no Estúdio B (http://www.estudiobmusicbar.com.br/) com participação especial do U-Gueto. Entrada: homens - $ 12 / mulheres - $ 10. Abertura da casa: 22h.


No mais... aquele abraço e espalhe a palavra

Yuga

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sábado, 2 de agosto de 2008

Flyers...

Salve Povo do BEN!

Alguns dos flyers com o Black Sonora



No mais... aquele abraço

Yuga

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Recorte de Jornal

Salve Povo do BEN"

Black Sonora na mídia impressa...



No mais...

Yuga

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