segunda-feira, 4 de maio de 2009

Reportagem com Tony Garrido, onde cita o Black Sonora

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa???

Saiu uma reportagem com o cantor Tony Garrido no Jornal Hoje em Dia, onde ele faz elogios a banda Black Sonora, confira ai:


“Todo Meu Canto”

Viviane Moreno
REPÓRTER


Depois que saiu do grupo Cidade Negra, há exatamente um ano, Toni Garrido participou da novela “Caminhos do Coração”, da Rede Record; apresentou o programa “Gas Sound”, da Rede TV; atuou em “Fados”, longa-metragem de Carlos Saura; e fez quatro campanhas publicitárias. Ainda encontrou tempo para se dedicar ao primeiro álbum da carreira solo, “Todo Meu Canto”, que acaba de chegar às lojas. “A música é minha faceta forte, é onde relaxo”, diz o multiartista de 42 anos, em entrevista por telefone, do Rio de Janeiro.

Mesmo com 23 anos de carreira - 14 à frente do Cidade Negra -, Toni Garrido diz que “Todo Meu Canto” tem sabor de estreia, com direito a friozinho na barriga. De cara, avisa: “Não vou me explicar em um trabalho só. Queria dizer cheguei, estou aqui, muito feliz, para botar as pessoas para dançar e cantar. Estou buscando amor, felicidade, há muito tempo, e isso não muda”.

Sobre a saída do grupo, acha a curiosidade compreensível, já que não falou muito no assunto. Aconteceu, segundo ele, porque num belo dia eles descobriram que não estavam mais na mesma vibe. “Não tinha ideia de fazer carreira solo, de deixar o Cidade, não tinha essa vontade. Foram 14 anos de muita realização, a gente conseguiu conhecer o mundo, ter músicas cantadas pelas pessoas, conseguiu a alegria das pessoas, era um projeto feliz de banda, todo mundo trabalhando junto, na mesma vibe, na mesma energia, só assim que acontecem coisas grandiosas. Mas a gente descobriu que não estava mais assim, que não estava tudo tão fechado como em outras épocas. A conclusão foi cada um fazer seu trabalho e torcer para que dê certo para todo mundo. E já que é assim, vou continuar sendo feliz. Como? Fazendo, trabalhando, batalhando, criando”.

Até então, tinha “algumas canções, vontades que não podia desenvolver ali, numa banda de reggae”. Cerca de 25 músicas prontas para serem gravadas. Mas quando entrou em estúdio surgiram outras ideias e, dessas 25, acabou gravando três “super antigas”: “Minhas lágrimas”, “Anúncio de jornal” e “Os Nerds”, compostas quando tinha entre 16 e 18 anos. “Aí vieram as novíssimas Fim de Semana Good Time, Rimas de Saudade (Tanta Saudade), com o rapper português Boss AC, e Trevo de Quatro Folhas, com Jorge Mautner e George Israel. As outras não foram aproveitadas na última hora. Estúdio é assim, a música vai se impondo. Acho que tem que fazer e gravar, para ficar aquele registro, não ficar no meio do caminho porque a época passou”.
Quer dizer que virão novidade por aí. Por exemplo, a música que seria a 14ª faixa do CD será disponibilizada na internet: a balada “Os Dias”, parceria de Toni Garrido com “milhares de pessoas”, diz, criando suspense.
O artista assume que não tem muita intimidade com a rede. “Frequento, aceito e sei a força que tem. Aos pouquinhos, estou me dedicando para ter meu espaço bem colocado na Internet, mas estou aprendendo”.

Aos fãs, avisa: não está no Orkut. “Morro de medo de Orkut, tenho pavor porque, apesar de ter muito carinho nele, tem muita loucura também, as pessoas se apropriam da sua vida. Milhares de comunidades dizem que sou eu”, diz, exemplificando que soube que uma ex-colega de infância estava achando que estava mantendo um romance com ele via Orkut. Um grande mal-entendido.
No My Space, ele criou um domínio para garantir seu espaço, mas ainda não desenvolveu sua página. De oficial mesmo, ativo, só o site “www.tonigarrido.com.br”. Lá o artista dá dicas de comunidades e blogs que prestam homenagem a ele de uma forma que ele reconhece. “Pessoas que gostam de mim e se dedicaram a criar espaço que eu seja homenageado”.

Por falar em fãs, Toni Garrido diz que é uma conquista diária. “É um jogo de atrações constantes, e tem ‘desatração’ também, compensada pelo número de novas atrações. Você coleciona pessoas que te admiram, conhece novas pessoas e perde admiração de outras com o passar do tempo”, diz, referindo-se a esta nova etapa, solo. Diz que entra com disposição nessa “batalha”, pronto para trabalhar muito, como sempre, porque tem “consciência que dependo da música, é ela que paga minhas contas, alimenta meus filhos”.

Por falar em trabalho, a turnê do novo CD começa este mês. Toni diz que vai apresentar as novidades, mas continuar cantando músicas que as pessoas estão “a fim de dançar e cantar junto, em voz alta, levantar os braços”. Sucessos do Cidade Negra, inclusive. “Canto músicas de outros artistas que gosto e sei que as pessoas vão gostar, e algumas novas. Adoro jogar pra galera, uma das melhores sensações é jogar bola junto”, diz, ressalvando que show em exposição agropecuária é diferente de show em teatro e em universidade, e que quando mostra uma música completamente nova seu corpo recebe uma descarga de endorfina que “é o bicho, um prazer quase sexual”.

BH ainda não está na agenda, mas Toni Garrido diz que quer muito se apresentar por aqui. Destaca que tem vários amigos mineiros (cita Clube da Esquina, Skank, Jota Quest, César Maurício, Play, e elogia a banda Black Sonora, finalista do “Gas Sound”) e lembra que regravou “Tudo que você podia ser”, dos irmãos Lô e Márcio Borges. “Tentei que o Milton Nascimento cantasse junto, mas ele é o homem que mais trabalha no Brasil. Foi super receptivo, mas não consegui lugar na agenda”, lamenta. Outra regravação do CD é “Me Libertei”, que fez sucesso na voz de Toni Tornado. Sobre outro mineiro, Alexandre Massau, que assumiu os vocais do Cidade Negra depois de sua saída, Toni Garrido se diz decepcionado. Conta que foi ele quem apresentou o ex-vocalista das bandas Berimbrown e Preto Massa para Bino, Lazão e Da Gama, há uns dois anos. Por causa de uma amiga em comum, o convidou para dar canja em dois shows. Disse que vibrou quando soube que Massau o substituiria. “Esperei ele me ligar para passar o bastão, dizer ‘vai firme, boa sorte, com muito amor, carinho, verdade e suor, a gente se encontra lá em cima, no topo’. Juro que esperei isso, mas não aconteceu até agora”. Garante que não guarda mágoa. “Desejo toda sorte do mundo e, mais que isso, que ele continue com muita verdade um trabalho que dei muito de mim, que crie e gere o mesmo amor que consegui gerar ali”, diz. Espera também que, um dia, Massau tenha oportunidade de ceder o palco para alguém que está começando, repetindo sua história. “Companheiros de palco devem ser generosos”.

Voltando aos projetos para 2009, Toni Garrido diz que deu um tempo para se dedicar ao lançamento do CD, mas que no segundo semestre está aberto a novos convites na TV, onde sempre se sentiu muito a vontade, tanto para apresentar (está de olho na segunda edição do “Gas Sound”) quanto para fazer novela.

Fonte: http://www.hojeemdia.com.br/v2/busca/index.php?data_edicao_anterior=2009-05-01&sessao=1&ver=1¬icia=6788

No mais... aquele abrAÇO e espalhe a palavra

Yuga

3 comentários:

Deniele disse...

Bem legal, hein.

Marii disse...

Holla Black Brothers!!
Digo que nunca deixei de acreditar em vcs.
Lembro das primeiras batucadas no bar da puc.
Saboreio sempre minha música preferida: Tempo.
Balanço meu corpo pela musicalidade do som blackdiversificadocubano.
Sorrio quando os vejo empolgados.
Observo, de longe, o movimento Sonoro!
E adoro.
E danço.
E curto muito!
Sucesso e Paz Sonora...é o que eu desejo de coração prá esta Black banda!

Black Sonora disse...

Opa... valeu demais Mari, lindo.

Yuga

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